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10 ANOS DE BEATIFICAÇÃO DOS PROTOMÁRTIRES DO BRASIL

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27 dezembro 2008

Evangelho

Sagrada Família: Jesus, Maria, José
— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. 23Conforme está escrito na Lei do Senhor: "Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor". 24Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. 27Movido pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29"Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel". 33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: "Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma". 36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. 39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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A Paróquia de Sant'Ana e São Joaquim, de São José de Mipibu/RN, sob a responsabilidade do Pe. Josenildo Bezerra, inicia hoje a sua Assembléia Pastoral Paroquial, para planejar o ano de 2009.
O Tema da mesma foca o Documento de Aparecida que Diz: "Igreja, Comunidade de comunidades";

O Inicio será com a Santa Missa, na Igreja Matriz, às 7h, deste sábado dia 27 e se estenderá até amanhã dia 28 de dezembro de 2008, onde planejarão a Visita Pastoral que se realizará de 05 a 15 de fevereiro de 2009.
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1 - Na oitava do Natal, a Igreja celebra a festa litúrgica de Santa Maria, Mãe de Deus, sublinhando um aspecto central do mistério da Encarnação: a maternidade divina de Maria. Por vontade expressa dos últimos Papas, este dia é particularmente consagrado a uma meditação sobre a paz, e tem sido assinalado com uma Mensagem Pontificia sobre a Paz. O conjunto destas Mensagens constitui um vasto magistério sobre as exigências e os caminhos da paz.
No primeiro dia do ano 2000, início do Grande Jubileu, a mensagem do Papa convida-nos a contemplar o Natal histórico de Jesus e a encontrar n'Ele a fonte inspiradora de toda e qualquer luta pela construção da paz. A mensagem do Anjo aos pastores de Belém, há pouco referida no Evangelho de S. Lucas, oferece-lhe o tema: "Paz na terra aos homens, que Deus ama". Do presépio de Belém brota uma mensagem de esperança, que a Igreja propõe a todos os homens no início de um novo milénio: "Deus ama todos os homens e mulheres da terra e dá-lhes a esperança de um tempo novo, um tempo de paz". Para o Santo Padre esta mensagem de esperança está inteiramente ligada ao Ano Jubilar: "O Grande Jubileu está indissoluvelmente ligado a esta mensagem de amor e reconciliação, que traduz as mais autênticas aspirações da humanidade no nosso tempo ".
A verdadeira paz, que não seja apenas a ausência de guerra, mas o respeito e o cultivo de todos os valores da pessoa humana, sendo tarefa dos homens, é sempre um dom de Deus, como ouvíamos na primeira leitura do Livro dos Números: "O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz". A maior bênção de Deus, que pode trazer-nos a paz, é o nascimento de Cristo, Verbo de Deus encarnado. Segundo a liturgia judaica, oito dias depois do nascimento do Menino, era-lhe posto o nome. Chamaram-lhe Jesus; mas o profeta Isaías tinha dito deste Menino que nos foi dado: "dão-lhe o seguinte nome: Conselheiro Admirável! Deus Valoroso! Pai para sempre! Príncipe da Paz".
Ao olhar a complexidade da construção da paz neste nosso mundo do fim do milénio, a nossa fé em Jesus Cristo conduzir-nos-á em busca da paz, na complexidade dos problemas actuais da humanidade. Acreditar que Cristo é a nossa paz não é um convite a que não nos empenhemos nos caminhos humanos de construção da paz. Antes pelo contrário: seguros da força do Espírito, Cristo e a Sua Palavra enviam os cristãos para a primeira linha desse combate, sabendo dar as mãos a todos os construtores da paz.

2- A primeira condição da paz é o respeito pela dignidade da.pessoa humana, que deve exprimir-se, nas sociedades, na generosidade dos comportamentos, na rectidão das leis, na concepção das políticas económicas e de desenvolvimento, na vitória sobre os egoísmos, individuais e colectivos. Onde a dignidade do homem for espezinhada, nunca poderá haver paz. Era já essa a mensagem de S. Paulo aos Gálatas. Em Cristo o homem é liberto de todas as escravidões, porque adquiriu, no Espírito de Jesus, a qualidade de filho. "E a prova de que sois filhos é que Deus enviou aos nossos corações o Espiríto de seu Filho que clama: «Abbá - ó Pai». Assim, já não és escravo, mas filho. E se és filho, também és herdeiro por obra de Deus ".
A luta pela paz passa, hoje, pela vitória sobre as diversas formas de escravidão que subsistem no mundo contemporâneo: o subdesenvolvimento e a pobreza; a luta fratricida no interior dos próprios Estados, tantas vezes fomentada por interesses económicos, anónimos e gigantescos e alimentada por tensões étnicas, culturais e até religiosas; o trabalho infantil; o comércio da droga e da prostituição; o drama dos refugiados de todas as guerras, populações civis hoje menos protegidas que os próprios exércitos. E por detrás de cada situação de escravatura há a prepotência de alguém pessoas e instituições. João Paulo II afirma-o corajosamente na sua mensagem: "na raiz de tanto sofrimento, está uma lógica de prepotência, alimentada pelo desejo de dominar e explorar os outros, por ideologias de poder ou utopia totalitária, por nacionalismos ou antigos ódios tribais". A dar crédito a notícias recentemente dívulgadas, o drama incomensurável de povos inteiros a que assistimos hoje, decidiu-se à mesa dos grandes deste mundo, onde os seus interesses não recuam perante o drama generalizado das populações.
3- Mas de pouco nos servirá sublinhar o drama se não estivermos dispostos a identificar os meios e os caminhos da nossa participação na construção da paz. Sublinharei alguns apontados pelo Santo Padre na sua Mensagem para este início do ano 2000:
* A dimensão universal da construção da paz. Verifica-se, hoje, que os principais obstáculos à paz não se resolvem com o empenhamento de um único país, mas supõe o empenho concertado de toda a comunidade das nações. Esta exigência corresponde a um dos sinais do nosso tempo, a consciência crescente de que a humanidade constitui uma única família. Diz o Santo Padre: "na base da busca da paz há-de estar a certeza de que a humanidade, apesar de ferida pelo pecado, pelo ódio e pela violência, é chamada por Deus a formar uma única família. Este desígnio divino deve ser reconhecido e secundado, promovendo a busca de relações harmoniosas entre as pessoas e os povos, numa cultura comum de abertura ao transcendente, de promoção do homem e de respeito pela natureza ".
Mas isto exige urna profunda mudança de perspectiva: o bem da humanidade prevalece sobre os interesses particulares dos Estados e dos grupos. A paz é, frequentemente, ameaçada pela defesa intransigente de interesses dos Estados, das comunidades, dos grupos étnicos ou culturais, mesmo que isso prejudique a humanidade como um todo.
* A paz passa pela luta contra a pobreza e o subdesenvolvimento. Esta batalha só será vencida através da solidariedade universal em que se aceite o princípio do destino universal dos bens da terra, dando um sentido novo à legitimidade da propriedade privada, que se justifica pela sua função social. Os pobres do mundo de hoje têm de se sentir protagonistas da sua luta contra a pobreza; não só não podem ser espoliados dos bens que lhes permitirão esse campo de iniciativa, mas devem ser ajudados nessa luta, libertos de dívidas que os acorrentam, da corrupção que os degrada, da ignorância que os enfraquece.
Esta dimensão universal do desenvolvimento, como caminho da paz, é um desafio a novos modelos económicos e de desenvolvimento e a um progresso criativo do próprio direito internacional. As ciências jurídicas e económicas são, hoje, fortemente interpeladas pelo dinamismo de globalização dos problemas e pelas exigências da solidariedade universal.
* Os construtores da paz. Este projecto de uma humanidade nova só será possível se crescer, cada dia, o número dos homens e mulheres de boa vontade que sacrificam as suas vidas e dedicam as suas carreiras à causa da paz. Jesus dedicou-lhes uma das bem-aventuranças: ""bem aventurados os construtores da paz ". João Paulo II dedíca-lhes uma página de justo reconhecimento: "É forçoso recordar quantos - e são inúmeros - contribuíram para a afirmação dos direitos humanos e a sua solene proclamação, para a derrota dos totalitarismos, para o fim do colonialismo, para o avanço da democracia, para a criação de grandes organismos internacionais. Ofereceram-nos exemplos luminosos e proféticos aqueles que orientaram as suas opções de vida pelo valor da não-violência. O seu testemunho de coerência e fidelidade, mantido muitas veres até ao martírio, deixou escritas páginas esplêndidas e ricas de lições.
Entre os que agiram em nome da paz, há que incluir aqueles homens e mulheres que, com o seu desvelo, tornaram possíveis grandes progressos em todos os campos da ciência e da técnica, consentindo vencer doenças terríveis, melhorar e prolongar a vida".
São chamados a estar na primeira linha destes construtores da paz os governantes e responsáveis das nações, cuja missão não se esgota na defesa dos interesses do próprio país, mas na busca da harmonia universal. São funções que supõem competência, abertura de espírito, generosidade sem limites. Dias virão em que os povos escolherão os seus govemantes a partir de critérios da construção da justiça e da paz.
É preciso conquistar para a causa da paz, sobretudo os jovens, o que supõe o empenhamento de pais, professores e educadores. A humanidade só construirá a paz se na educação se denunciarem todas as manifestações de egoísmo, de violência, de consumismo materialista; se se cultivar, com entusiasmo, o ideal generoso de construtores de um mundo novo.
Que Nossa Senhora, a Mãe de Deus, nos ensine a acolher no coração todos os desejos generosos de paz e de harmonia.

Lisboa, 1 de Janeiro 2000
+ JOSÉ, Patriarca de Lisboa
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24 dezembro 2008



Natal é a festa cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo. A data é comemorada dia 25 de Dezembro pela Igreja Católica Romana e dia 7 de Janeiro pela Igreja Ortodoxa.Depois da páscoa, o natal é a festa mais respeitada pela Igreja. Apesar de ser uma festa cristã, é considerada universalmente por pessoas de diversos credos como o dia consagrado à reunião da família, à paz, à fraternidade e a solidariedade entre os homens.
A origem do termo natal vem do latim ‘natális’ que significa nascer. Como adjetivo significa local onde aconteceu o nascimento de alguém. O natal é comemorado como festa religiosa no dia 25 de Dezembro desde o século IV pela Igreja ocidental, e desde o século V pela Igreja Oriental.
A celebração do Natal foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.C. Segundo o almanaque romano a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.
Os preparativos para a festa são iniciados no final de novembro, o clima festivo permanece até o dia 06 de Janeiro (Dia de Reis), quando, de acordo com a tradição, os pinheiros são desmontados.
A ceia que acontece dia 24 de Dezembro e o almoço do dia 25 é o momento da comemoração que proporciona a reunião das famílias, a troca de presentes. Dentre os vários pratos típicos saboreados na ceia está o peru. Além dos pratos, vários outros símbolos natalinos são de origem européia. O mito do papai Noel foi inspirado em São Nicolau, um bispo católico que viveu no século IV e que tinha o hábito de presentear as crianças em Dezembro.
Outros símbolos natalinos são o presépio, a árvore de natal, as decorações natalícias, o amigo secreto.
Há muito tempo o natal surgiu como forma de aquecer as vendas, nos países cristãos tornou-se o feriado mais rentável para o mercado, uma vez que tem como característica a troca de presentes entre família e
amigos.


Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
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Que o seu Natal seja cheio de paz e harmonia em companhia dos amigos e da família.

Que a passagem deste ano renove e revigore em todos nós a esperança de saúde, prosperidade,bem estar e felicidade.


Que o Menino Jesus possa estar sempre presente em nossa vida e também na nossa caminhada Pastoral.


Boas Festas !!!


Estes são os sinceros votos de:


John Lennon Oliveira de Santana
Articulador do XIII Zonal
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Natal - Dádiva do Amor

Natal é tempo de festejar a dádiva da vida encarnada no Filho de Deus que fez amor em forma de doação do ventre de Maria.
Que o espírito das festividades neste Natal encontre em nosso coração um espaço em forma de manjedoura para receber os pobres, desvalidos e esquecidos de nossa sociedade, vítimas da exclusão marginal daqueles que vêem o Natal apenas como oportunidade de consumo material.


Um feliz e Santo Natal!!!!!!!!!!


Pe. Inácio Henrique
Coordenador do XIII Zonal
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Natal!
Tempo de esperança e alegria!
A terra se torna Céu!
Que o Menino Deus seja luz para seu caminhar!
Razão de seu viver!
Força para amar!
Feliz Natal!
Pe. Newton Coelho
Vigário Paroquial de Goianinha
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24 de dezembro

Na Vigília de Natal os fiéis preparam-se liturgicamente para o nascimento do Salvador. O Santo Natal, que é uma das festas mais antigas e solenes da Igreja, desde os tempos apostólicos. O presépio em que foi reclinado o Salvador Menino e a gruta onde nasceu, foram sempre objetos de suprema veneração da parte dos cristãos. Para afastar estes do Lugar venerável, os pagãos erigiram no mesmo sítio um templo aos deus Adônis, que foi destruído depois, e no mesmo lugar se ergueu uma igreja magnífica. Ao redor de Belém surgiram também muitos conventos. Em um deles viveu São Jerônimo, durante muitos anos. Mais tarde, o santo presépio foi transportado para Roma. A igreja de Santa Maria Maggiore guarda esta preciosa relíquia.
Os sacerdotes, facultativamente, tem o privilégio de celebrarem três Missas no dia de Natal, uso este também antiquíssimo na Igreja. Originou esta praxe o costume antigo de os Papas no dia de Natal celebrarem três Missas, em diversas Igrejas de Roma. A primeira Missa era celebrada na Basílica tiberiana, a segunda na Igreja de Santa Anastácia, e a terceira no Vaticano. Este uso foi conservado e imitado pelos bispos e sacerdotes, sem que houvesse obrigação de celebrar três Missas. As três Missas no dia de Natal simbolizam o tríplice nascimento de Jesus Cristo: Sua origem do Pai desde a eternidade, seu nascimento da Santíssima Virgem e seu renascimento místico nos corações dos fiéis.
A comemoração do nascimento de Jesus sempre marca o início de uma nova era e seu significado foi tão decisivo que a contagem dos tempos históricos no mundo, passou a ser feita a partir do nascimento de Cristo. A história foi dividida em dois grandes períodos: antes de Cristo, representado pela sigla a.C. , e depois de Cristo, representado pela sigla d.C. .
O Natal sempre modifica algo nos corações das pessoas e, em cada comemoração natalina a união entre Deus e o homem está representada pelo desejo de paz e a humanidade se torna uma imensa família universal. É portanto, uma oportunidade para manifestações de afeto, tanto no âmbito familiar como fora dele, tornando-se, assim, a festa da paz e fraternidade. É tempo também de, apesar de envolvidos nesse clima festivo, avaliar nossa própria caminhada na construção do Reino de Deus.
Eis o que o Menino Jesus nos ensina ao nascer: desprezar os bens do mundo, para alcançar os bens eternos.
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23 dezembro 2008

O Natal se aproxima!

O que dizer ao mundo além daquilo que já foi dito?

A mensagem é sempre a mesma, mas às vezes se torna incompreesível. Os corações se endurecem e não conseguem mais pensar em nada, senão em si mesmos.
É a festa da doação, do sair de si e expor-se sem reservas ao próximo necessecitado. Éramos necessitados de vida, e a Vida se encarna por nós. A possuímos em abundância, porque o dom sem limite não se reservou ao encarnar-se, mas quis que todos, sem distinção, fossem plenos da vida, que é Ele próprio.
Sei que Deus tem me dado certas graças, e uma delas é poder celebrar os principais mistérios da nossa fé no lugar onde eles aconteceram. Assim é por ocasião da festa que estamos para celebrar, o Natal do Senhor.
Padre Luciano Zilli
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22 dezembro 2008

O Sentido do Natal

Os profetas já tinham anunciado…
“Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. ”(Is 11,1).
“O próprio Senhor vos dará um sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho, e o chamará Deus Conosco” (Is 7, 14).
“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma Luz… um Menino nos nasceu, um filho nos foi dado, a soberania repousa sobre os seus ombros, e ele se chama: Conselheiro Admirável, Deus Forte, Príncipe da Paz” (Is 9,1-7)
E o profeta dá uma amostra do Reino a ser implantado por esse Menino Deus:
“Então o lobo será hospede do cordeiro, a pantera se deitará ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um menino pequeno os conduzirá; a vaca e o urso se fraternizarão, suas crias repousarão juntas, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da serpente. Não se fará mal nem dano em todo o meu Santo Monte.” (Is 11, 1-9)
O Natal é a festa do amor de Deus pelo homem. Para salvar a criatura amada, Ele mesmo se faz homem, assumiu a nossa frágil natureza, sem perder a divina, e veio resgatar o que estava perdido. A humanidade tinha uma dívida impagável com Deus; e nenhum homem poderia pagar este resgate. Esse Homem tinha que ser ao mesmo tempo homem e Deus, para ser a ponte – o Pontífice – entre Deus e o homem. O rio do pecado havia derrubado a ponte da comunhão da humanidade com Deus.
Jesus veio pagar a nossa dívida. O Redentor, assumindo a natureza humana, se tornou o único Mediador entre Deus e o homem. Em virtude da natureza humana Ele pode morrer; em virtude da natureza divina pode ressuscitar e nos devolver a vida eterna para a qual fomos criados.
Aquele que nasceu na terra é o mesmo que foi gerado desde toda a eternidade, consubstancial ao Pai e ao Espírito Santo, “Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro”!
Depois que o Verbo de Deus se fez homem, ninguém mais pode duvidar do amor de Deus pela humanidade. Seria blasfêmia. O Deus infinito se fez limitado, o Rei do universo se fez escravo, o Soberano das nações se fez pobre para nos enriquecer, o Imortal assumiu a nossa morte para destruí-la…
Na criancinha do estábulo somos levados a adorar a divindade e a vislumbrar a glória do Pai que está no Filho, e que foi concebido no seio da Virgem Maria, pelo poder do Divino Espírito Santo.
São Leão Magno num de seus mais belos sermões de Natal, relembra a nossa grandeza: “Reconhece, ó cristão, a tua dignidade, e, já que foste feito participante da natureza divina, não queiras voltar à antiga vileza com procedimentos indignos de tamanha nobreza”.
Jesus nasceu para nos transladar para o Reino da luz , do qual é preciso começar a participar já nesta terra. Então, diante do Presépio, o batizado deve se lembrar que, ao ser regenerado na pia batismal, se tornou o templo vivo da Trindade Santa e que, portanto, não pode mais cometer más ações que expulsem Deus de sua alma, e o faz submeter-se, de novo, à escravidão do diabo.
Diante da manjedoura, que cada um renuncie às obras da carne (Gl 5,19). Somente assim as alegrias do Natal serão verdadeiras e não uma mera comemoração externa de um fato histórico.
São Leão Magno frisa no seu Sermão que: “Nasceu hoje o nosso Salvador”. Este “hoje” quer dizer que a mesma eficácia salvífica que o acontecimento de Belém trouxe ao mundo, acontece “hoje” para aqueles que participam desta Festa através da liturgia. Os atos salvíficos de Cristo se realizam novamente, dando à alma fiel as graças do Natal. O Redentor repete a cada um o que foi dito através do profeta Isaías: “Aqueles que esperam em mim não serão jamais confundidos” (Is 49, 23).
O Menino-Deus nascendo numa pobreza total vem nos ensinar que não são os bens terrenos a fonte da felicidade verdadeira, e nos convida a conquistar um reino de eterna felicidade, destino e grandeza de quem foi criado à imagem e semelhança de Deus.
O silêncio da gruta santa de Belém, bem longe do barulho de uma civilização hedonista e materialista, chama-nos à adoração e à meditação. Naquela gruta pobre e simples, encontramos os melhores modelos de justiça e santidade: Jesus, José e Maria.
A transcendência do Natal nos convida a nos colocarmos a serviço deste Menino, que veio para implantar entre nós o Seu Reino de paz, amor, justiça, verdade, santidade e liberdade; que são os nossos maiores anseios. Por isso, a melhor maneira de viver bem o Natal é comprometendo-se com Jesus a trabalhar pelo seu Reino, através da Igreja, com amor puro e reta intenção.

Prof. Felipe Aquino –
www.cleofas.com.br
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21 dezembro 2008

Evangelho

4º Domingo do Advento

— O Senhor esteja convosco!
Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. 28O anjo entrou onde ela estava e disse: "Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!"29Maria ficou perturbada com essas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. 30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. 34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”. 38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.
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O XIII Zonal fez seu planejamento nesta última sexta-feira, dia 19 de dezembro; o encontro foi realizado na Barra de Cunhaú e teve a participação de todas as paróquias que compõem o Zonal.
Também no encontro foi escolhido um novo Articulador do Zonal, a partir de agora passa a exercer a função o Articulador paroquial de São José de Mipibu/RN, John Lennon, que tem 18 anos, e assumiu a função por escolha da maioria do Padres do XIII Zonal.
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